sexta-feira, 9 de abril de 2010

Teatro no Paraguai


Na metade do século o Paraguai não tinha grande nome que tenha ultrapassado o seu território, alem de Josefina Plá autora e co-autora com Roque Centurón Miranda de varias obras teatrais.
Como em outro país da America latina, por motivo de Historia-política e econômica explica parcialmente o motivo de ter sido incentivado. Na caso do Paraguai foi a instabilidade política das primeiras década uma guerra internacional “Guerra do Cacho” contra a Bolívia, uma guerra civil ( Revolução1947) e por duas ditaduras Militar. Esses três períodos têm um impacto negativo no teatro.
Durante as duas décadas da guerra do cacho surge interesse no inexistente e em números autores estreando Dramas e Comedias de caratê predominante popular, entre eles Eusebio A. Lugo, Pedro Juan Caballero, Facundo Recalde e José Arturo Alsina
Alsina viveu no viveu no Paraguai, sua obras, sua obras dramáticas e netamente nacionalista ainda que algumas de sua obra contem característica européia. E de uma enorme significado cultural para um pais bilíngue, e a Produções teatrais de Julio Correa um autor de méritos, e iniciado na década de 30, do teatro em guarani em obras inspirado no contesto histórico-político desse ano. E outro representante do teatro guarani como Francisco Martín Bairros, Roque Centurión Miranda e Luis Ruffinelli.
A atividade teatral paraguaia conta com o apoio do Ateneu Paraguaio e da Escola Municipal de Arte Cênica de Asunción, fundada por Centurión Miranda em 1948. Entre os já citados, e outro que tem uma representação significativa são, os críticos estão José Luis Appleyard, Ramiro Domínguez e Ezequiel González Alsina; o ator, autor e ensaísta Manuel E. B. Argüello; e mais recentemente, o crítico e diretor Agustín Núñez e a dramaturga e roteirista teatral Gloria Muñoz, quem encenassem (sob a direção daquele e a adaptação teatral desta), com grande sucesso de público (1991), uma versão teatral de Eu o Supremo (1974), a novela mais conhecida de Augusto Roa Bastos


Luiz Henrique Anicacio dos Santos

Um comentário:

  1. Luiz, ficou quase cópia das informações sobre o Paraguaicontidas na Wikipédia! Para a revista eletrônica, sugiro uma pesquisa mais detalhada.

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