sexta-feira, 9 de abril de 2010

Teatro na América do Norte

Dentre os demais países, os estado unidos se destacam no quesito teatral. É que seu modo de apresentação baseia-se na tradição ocidental, ou seja, estilos que prevaleciam na Europa tempos atrás. A literatura, música filmes e televisão estão fortemente ligados ao teatro, já que uma mesma história pode ser contada de maneiras diversas e inovadoras. O teatro musical é com certeza um dos mais populares, trazendo aos palcos hits e filmes que marcaram época com uma nova cara, recheados de coreografias e música ao vivo. A Broadway, em Nova Iorque, é o centro de tais acontecimentos, onde já foram encenados musicais famosíssimos como “Moulin Rouge” e o recente re-make do filme “Dirty Dancing”. A característica principal do teatro, que inclusive assegura sua existência, é o fator “ao vivo”, ou seja, a experiência de sentir junto com os protagonistas as emoções destes, removendo assim definitivamente a “quarta parede” dos teatros.
O enredo das peças sempre esteve de acordo com o contexto histórico, ou seja, a situação em que o mundo se encontrava, ou seja, seus conceitos, sua economia, seus dogmas e assim por diante. A quebra de regras tornara-se como um requisito para que uma peça tornar-se um verdadeiro sucesso, por exemplo: “Procura-se Susan Desesperadamente” teve sua versão nos palcos recentemente (filme estrelado por Madonna em 1985, trazendo as telas uma jovem rebelde adepta a moda e com preceitos materialistas), reafirmando a importância de quebra dos paradigmas da época.
Após a segunda Guerra Mundial o teatro americano apresentava-se forte e pronto para atender aos dramaturgos da mais alta qualidade como, Arthur Miller e Tennessee Williams. Logo surgiram peças marcantes como “Hair”, que incluía nudez e consumo de drogas, “West Side Story” e “A Chorus Line”, todas bateram recordes.

Aluno: Bruno Danilo Braga Alves
N°: 06

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Um comentário:

  1. Bruno, faltou você colocar as contribuições do teatro americano para o teatro mundial. A pesquisa deveria ter ido além da Wikipédia, não é mesmo?

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