sexta-feira, 9 de abril de 2010

T E A T R O

Teatro na América do Sul


Em geral, não há muitas manifestações teatrais marcantes nesses países, por isso, focarei em relatar sobre o Brasil, que é um país bastante ativo teatralmente.

No ano 1867, Gonçalves de Magalhães, após voltar da Europa, traz para o Brasil uma grande influência romântica para os dramaturgos do nosso país.

Já no século XX, surgiram grandes variedades teatrais, principalmente, com as influências francesas e das revistas portuguesas. Esse momento também ficou marcado pela chegada das companhias teatrais ao nosso país, trazendo consigo suas tragédias e óperas, que eram gêneros de gosto burgueses.

Com os autores: Oswald de Andrade e Nelson Rodrigues e com suas respectivas obras, “O Rei da Vela” e “O Vestido de Noiva”, na década de 1930, fez com que culminasse o modernismo no Brasil, e que originou grupos e companhias nativas.

Mas algum tempo depois, iniciou-se a ditadura militar, e o teatro como tantas outras formas de expressão, foram censuradas.

Vinte anos se passaram na década de 1980, com o fim do regime militar surgiram novos grupos e movimentos, que deram inicio a um novo tipo de dramaturgia e que está em vigor até os dias de hoje.

Não tão intensamente como no Brasil, mas, os outros países latinos também tiveram a influencia européia e dessa maneira também estabeleceram seu próprio jeito de produzir teatro.


Aluna: Alana Gabriela Vieira Alvarenga da Costa. Nº: 03

Fonte: PT. wikipedia.org/wiki/teatro


O TEATRO ASIÁTICO



Também conhecido como teatro chinês conservou o que se denominou a representação ilusória, isto é aquela com que se procura tirar o espectador a consciência de que ele está sentado em um teatro. O palco é colocado no centro da platéia, os atores, vestidos com roupagens bizarras e coloridas, executam gestos e cantos inusitados, de modo a criar um ambiente de fantasmagoria, que pode ter, no entanto, alguns traços de ligação com o mundo real.


Nome: DANIELA NUNES

3º " A "

Teatro Africano


Na África o teatro é uma tradição ancestral, baseada nos contos que detinham os acontecimentos importantes da vida social, transmitidos oralmente. Por isso, o teatro na África durante muito tempo, foi considerado como descendente do ritual, do religioso, e mesmo arcaico.
Atualmente, o teatro está em pleno florescimento, tanto na África como em outros continentes, trata-se de um teatro contemporâneo, que cria raízes no patrimônio africano, ao mesmo tempo o descobrindo de novo, para abrir ás formas artísticas plurais e universais.
Existem duas tradições teatrais estabelecidas na África do Sul: a Africana, desenvolvida com o passar dos séculos e a Européia, introduzida na cultura da África há dois séculos e meio.
Recentemente, uma nova tradição híbrida desenvolveu elementos contidos nas duas antigas. O desenvolvimento das tradições contemporâneas tem sido influenciado pelas raízes européias. A nova tradição, no entanto, é ancorada na forma de desempenho da tradição africana, apresentando características com interessantes variações urbanas populares.

Nome: Rayane Melo da Trindade Nº33

Fonte:




Teatro no Paraguai


Na metade do século o Paraguai não tinha grande nome que tenha ultrapassado o seu território, alem de Josefina Plá autora e co-autora com Roque Centurón Miranda de varias obras teatrais.
Como em outro país da America latina, por motivo de Historia-política e econômica explica parcialmente o motivo de ter sido incentivado. Na caso do Paraguai foi a instabilidade política das primeiras década uma guerra internacional “Guerra do Cacho” contra a Bolívia, uma guerra civil ( Revolução1947) e por duas ditaduras Militar. Esses três períodos têm um impacto negativo no teatro.
Durante as duas décadas da guerra do cacho surge interesse no inexistente e em números autores estreando Dramas e Comedias de caratê predominante popular, entre eles Eusebio A. Lugo, Pedro Juan Caballero, Facundo Recalde e José Arturo Alsina
Alsina viveu no viveu no Paraguai, sua obras, sua obras dramáticas e netamente nacionalista ainda que algumas de sua obra contem característica européia. E de uma enorme significado cultural para um pais bilíngue, e a Produções teatrais de Julio Correa um autor de méritos, e iniciado na década de 30, do teatro em guarani em obras inspirado no contesto histórico-político desse ano. E outro representante do teatro guarani como Francisco Martín Bairros, Roque Centurión Miranda e Luis Ruffinelli.
A atividade teatral paraguaia conta com o apoio do Ateneu Paraguaio e da Escola Municipal de Arte Cênica de Asunción, fundada por Centurión Miranda em 1948. Entre os já citados, e outro que tem uma representação significativa são, os críticos estão José Luis Appleyard, Ramiro Domínguez e Ezequiel González Alsina; o ator, autor e ensaísta Manuel E. B. Argüello; e mais recentemente, o crítico e diretor Agustín Núñez e a dramaturga e roteirista teatral Gloria Muñoz, quem encenassem (sob a direção daquele e a adaptação teatral desta), com grande sucesso de público (1991), uma versão teatral de Eu o Supremo (1974), a novela mais conhecida de Augusto Roa Bastos


Luiz Henrique Anicacio dos Santos
Teatro na América do Norte

Dentre os demais países, os estado unidos se destacam no quesito teatral. É que seu modo de apresentação baseia-se na tradição ocidental, ou seja, estilos que prevaleciam na Europa tempos atrás. A literatura, música filmes e televisão estão fortemente ligados ao teatro, já que uma mesma história pode ser contada de maneiras diversas e inovadoras. O teatro musical é com certeza um dos mais populares, trazendo aos palcos hits e filmes que marcaram época com uma nova cara, recheados de coreografias e música ao vivo. A Broadway, em Nova Iorque, é o centro de tais acontecimentos, onde já foram encenados musicais famosíssimos como “Moulin Rouge” e o recente re-make do filme “Dirty Dancing”. A característica principal do teatro, que inclusive assegura sua existência, é o fator “ao vivo”, ou seja, a experiência de sentir junto com os protagonistas as emoções destes, removendo assim definitivamente a “quarta parede” dos teatros.
O enredo das peças sempre esteve de acordo com o contexto histórico, ou seja, a situação em que o mundo se encontrava, ou seja, seus conceitos, sua economia, seus dogmas e assim por diante. A quebra de regras tornara-se como um requisito para que uma peça tornar-se um verdadeiro sucesso, por exemplo: “Procura-se Susan Desesperadamente” teve sua versão nos palcos recentemente (filme estrelado por Madonna em 1985, trazendo as telas uma jovem rebelde adepta a moda e com preceitos materialistas), reafirmando a importância de quebra dos paradigmas da época.
Após a segunda Guerra Mundial o teatro americano apresentava-se forte e pronto para atender aos dramaturgos da mais alta qualidade como, Arthur Miller e Tennessee Williams. Logo surgiram peças marcantes como “Hair”, que incluía nudez e consumo de drogas, “West Side Story” e “A Chorus Line”, todas bateram recordes.

Aluno: Bruno Danilo Braga Alves
N°: 06

Fonte:

Teatro na Europa
A principal forma de teatro no século XIX na Europa foi a Melodrama. O
melodrama, muitas das vezes, era em forma de poesia, em vez de linguagem cotidiana.Além disso, contém como caracteres que inclui um herói/heroína, um vilão, um velho homem/ mulher e um homem.
Sempre o melodrama, apresentou peça com resolução perfeita e fechada com um final feliz . Seus personagens de forma clara e simples representavam uma dimensão entre o bem e o mal.Usavam animais para representar o conceito romântico da natureza.
Os principais temas de um melodrama era sobre o amor e assassinato.Em 1800 eram mais sobre o romântico, exótico, ou sobrenatural.Chegando a década de 1820, passou a se concentrar mais nas pessoa normais , no seus cotidianos , mas com ajustes diários, já na década de 1830 tornou-se mais importante pessoas de alta posição, com uma alta posição social que foi o “melodrama cavalheiresca.”

Aluno (a) : Ana Paula Bernardo Barbosa, n° 04

Fonte :

PINTURA

A pintura Européia

A pintura do continente europeu existe desde que homens como, como os de Foz do Côa, Altamira e Lascaux... Começaram a fazer pinturas que expressavam suas angustias.
A idade média deslocou a pintura do mundo fenomênico para o mundo da fé. Há aí também uma pintura européia, e em certos casos com clara homogeneidade continental, mas não se encontrará plena enquanto reflexo do espírito europeu. E em todos os casos referidos, a pintura depende do pintor, independentemente da sua qualidade, não é considerada no imaginário comum muito acima das artes mecânicas.
Com os Renascimentos, e a Modernidade que a pintura se assume como arte com dignidade autônoma, e se dá conta da sua componente técnica - cientifica, e reflexivo – especulativa. Essa dimensão confere – lhe a maioridade enquanto expressão artística por excelência da eterna e intrínseca inquietação européia.
Algumas pinturas que são mais conhecidas na Europa são:
* Arte rupestre de Val Camonica, Itália;
* Lascaux, França.
*La Marche, França.
*Chauvet-Pont-d'Arc, França.
*Caverna de Altamira, Espanha.
Uma curiosidade: Na Europa, foram encontrados exemplos de pinturas parietais em por volta de duas centenas de cavernas, situadas principalmente na Europa, sobretudo na Espanha, em Altamira, e na França, em Lascaux.



Nome: Juliana da Rocha Gonçalves
Nº: 18

Pintura América do Sul



A pintura no Brasil nasceu tardiamente em relação à descoberta e colonização do território. Apesar de haver registros de atividade de pintores, desenhistas e aquarelistas em atividade no Brasil desde 1556, estes vieram apenas de passagem, realizando a mera documentação visual destas terras para os monarcas e naturalistas europeus.

Entretanto, passado um século a pintura no Brasil já experimentava um desenvolvimento considerável, ainda que difuso, e desde então conheceu um progresso ininterrupto e sempre com maior pujança e refinamento, com grandes momentos assinaláveis primeiro no apogeu do barroco com a pintura decorativa nas igrejas; depois na segunda metade do século XIX, com a atuação da Academia Imperial de Belas Artes, e em tempos recentes, quando a arte brasileira começa a se destacar no exterior de modo consistente e o sistema de ensino e divulgação da pintura estão firmemente estabilizados e largamente difundidos através de um sem número de universidades e escolas menores, museus, exposições, ateliês e galerias.

No século XVIII a pintura no Brasil, acompanhando a expansão do território colonizado, o enriquecimento de algumas ordens e irmandades religiosas bem como de senhores patronos, o crescimento das cidades e a relativa estabilidade econômica, abandona seu caráter pontual, dissemina-se, se multiplica e amadurece, passando a fazer escola. O Barroco encontra-se em plena força, logo se adaptara ao clima local e adquirira feição peculiar. Decerto o grosso da produção é sacra, e as imagens de santos povoam todas as igrejas.

No final do século XVIII o barroco ainda estava pujante, embora diversos artistas já tivessem se orientado para o rococó em um aligeiramento de formas e cores, por força de influência francesa; contudo o barroco tradicional se perpetuava na maior parte do Brasil, e permaneceria praticado até bem dentro do século seguinte, mormente em áreas afastadas da nova capital da colônia, o Rio de Janeiro, onde mais rapidamente as novas tendências se afirmavam.

À margem do grande circuito oficial ou semi-oficial das artes, que sempre teve um caráter marcadamente intelectualizado, no Brasil existe ainda um rico acervo de pintura que não se enquadra em qualquer categoria erudita. São os artistas populares ou Naïfs, o caso especial da arte dos alienados mentais, e a recente produção de graffitis nas grandes cidades.

Tantas vezes considerada mera expressão de mentes perturbadas, a Arte dos alienados, sem mérito artístico, o imaginário elaborado por doentes mentais recebeu atenção inicialmente por parte de psiquiatras e psicólogos, que através dele buscavam a compreensão do universo interior de um sujeito que muitas vezes não era capaz de se expressar de outra forma.

De existência imemorial, o grafitti, as inscrições e pinturas de paredes anônimas tomaram força a partir dos protestos de rua parisienses de 1968, como forma contestação do sistema ou da cultura oficiais. Entendida por seus ativistas dos anos 80 - quando já se havia feito notar como forma de expressão peculiar - como uma maneira de comunicação e autoidentificação grupal e de ocupação de espaços urbanos abandonados, mantinha ainda um caráter anarquista de contra-cultura, e se ligava a movimentos musicais como o punk.

Nome: Vítor Gomes Dantas


Nº36 3ºA

Fonte:

http://www.pitoresco.com.br/art_data/pintura_brasileira/index.htm

Pintura Norte Americana

A arte dos Estados Unidos era baseada na arte européia. No decorrer do século XIX, porem os Estados Unidos criaram uma nova maneira de expressão muito divergente da anterior. Tanto na pintura quanto na arquitetura os artistas procuravam inovar fugindo dos padrões que antes eram seguidos pelos mesmos.

Como os EUA são grandes, a pintura nos diferentes “estados” se manifestou de forma incomum. Com o passar do tempo, a mentalidade dos norte americanos foram mudando em relação à arte e assim se adaptaram ao novo estilo que se manifestava ali.

Na mesma época da primeira guerra mundial, os artistas norte americanos tiveram seu primeiro contato com os vanguardistas em Paris, conhecendo assim as obras de Pablo Picasso, Paul Cézanne e os estilos cubista, regionalista, entre outros. Um dos artistas norte-americanos que mais se sobressaiu foi o Edward Hopper (1882-1967) que retratava a solidão.

Com a segunda guerra mundial, no entanto, os EUA estavam no auge do poder econômico mundial e assim a arte também foi se disseminando tornando assim Nova Iorque a capital da arte abstrata. A pintura começou a ser mais rude, apresentando fortes pinceladas que pareciam estar sendo jogadas na tela, presença de cores puras e etc.

As pinturas iam das mais sutis como nas telas de Robert Motherwel (1915-1991) até as mais intensas retratadas por Willem de Kooning (1904-1997).

FONTE : http://www.coladaweb.com/artes/arte-e-arquitetura-dos-eua


Nome: Adriana Mendes de Morais. Número:01

No Mali encontramos os colares de contas de vidro feitas à mão e, portanto, únicas, com que presenteiam as noivas no dia de seu casamento. As contas são multicoloridas e vêm em diferentes tamanhos e formas. Algumas são em forma de bulbo, outras são alongadas e achatadas, ou ainda em forma triangular. O que as torna tão interessantes, além da beleza, é que elas são originárias da europa do final do século XIX, início do século XX, e eram comercializadas na África.
Em geral, até meados do século XX, a pintura tinha um caráter acessório e era utilizada para a decoração de máscaras e esculturas. Foi depois da independência dque surgem am África várias escolas (Poto-Poto em Brazzaville, o movimento Set Setal em Senegal, Lubumbashi, Dakar, Maputo, Harare, Rorke’s Drift em África do Sul, Oshogbo em Nigéria, Cyrene em Bulawayo, Zimbabwe, etc.) de donde iam sair a maioria dos artistas mais conhecidos na atualidade.

Além das próprias influências africanas, algumas mudanças têm sua origem em outras civilizações. Por exemplo, a arquitetura e as formas islâmicas podem ser vistas hoje em algumas regiões da Nigéria, em Mali, Burkina Faso e Niger. Alguns desenhos e pinturas do leste indiano têm bastante rge máscaras de artistas dos povos Dibibio e Efik que se estabelecem ao sul da Nigéria. Temas cristãos também tem sido observados nos trabalhos de artistas contemporâneos, principalmente em igrejas e catedrais africanas. Vê-se ainda na África, nos últimos anos, um desenvolvimento de formas e estruturas ocidentais modernas, como bancos, estabelecimentos comerciais e sedes governamentais.

Guilherme Santos de Oliveira nº15
Pintura na Ásia
A cultura na Ásia varia de cada região e de cada país. Cada cultura tem sua forma de criar arte, que vem de fatores como religião, nacionalidades, aspectos históricos e etc. Países são conhecidos por fazerem certos tipos de arte. As belíssimas pinturas da Ásia são apreciadas no mundo e cai no gosto dos turistas que visitam qualquer país do continente. Com muita técnica, concentração e paixão pela arte da pintura, essa arte milenar envolve o mundo. Evidencia nos seus traços marcantes a beleza da mulher asiática, como também a sensualidade o erotismo, musica e até movimentos corporais.
Durante o século XVIII (o inicio da pesquisa) ate o século XX, a pintura na China esta no tempo da Dinastia Qing, nesse tempo a pintura de paisagens, e a mistura de pinturas e de poemas eram muito populares. Havia, ao mesmo tempo, a tendência de criar novas pinturas e a de seguir o estilo da pintura antiga. A pintura imperial teve um grande sucesso até o inicio do séc. XVIII.
Os chineses levavam o processo de criação como um processo místico, que chega bastante perto da meditação, eles queriam alcançar o Tao. Eles usavam de pinceladas rápidas retratando a natureza (que era encarada como a realidade). Essa arte buscava não retratá-la com o máximo de realidade, e sim formar uma integração de sim com a natureza e a realidade. Esteticamente, as pinturas chinesas ficaram famosas por suas cores e seu tom delicado.
Sua pintura era uma forma desenvolvida de caligrafia. Eram feitas em seda ou papel com aquarela, diferentes de muitos que a faziam em telas e madeiras com tinta óleo.
No final do século XIX, os europeus começaram a notar os desenhos vindos nas mercadorias importadas do Japão, eles eram coloridos, bonitos, retratavam cenas do cotidiano: as cidades,as pessoas,os campos e sempre de ângulos diferentes. Era diferente do que era visto na Europa, que tinha um ângulo mais convencional.
Esses trabalhos, que também eram chamados de “ukiyo-e” logo se tornou uma sensação. As gravuras eram feitas em oficinas, e os temas eram populares e vendiam muito por que as pessoas compravam para colocar em suas casas.
As pinturas eram feitas com o auxilio de bloco de madeiras usadas para impressão durante o séc. XVIII e o XIX, que foi o fim do período Edo (onde a pintura foi desenvolvida). Foi muito desenvolvida por sua capacidade de produção em massa. Pois o artista fazia o desenho com tinta, os artesãos colocavam-no na madeira de frente para baixo, e depois abrem o bloco na parte em branco, deixando o desenho. Depois eram coloridas e copiadas.
O ukiyo-e é produzido até hoje, e gera influencias em varias formas, como por exemplo,em mangás.
A partir do século XVIII, as pinturas hinduístas (indianas) entraram em decadência, e só foi reaparecer depois de um movimento iniciado em Bengala, no século XIX, onde buscavam reaver essa arte e livrar-se da influencia européia.
O artista hindu usa de forma acertada alguns motivos como a mulher, o elefante para gerar uma composição determinada. Todos os elementos que formam as pinturas indianas são utilizados para glorificar os mistérios que resolvem os conflitos entre a vida e a morte, o tempo e a eternidade.

C I N E M A

Cinema Europeu

O cinema nasceu na França, foi criado pelos irmãos Lumière em 1895 e que, na primeira década do século XX, possibilitou ao advento do movimento modernista uma estética única e criou novamente uma conexão direta de “chocar” progressivamente as normas estabelecidas. O cinema é u símbolo e motor de nova mentalidade de lazer sendo a principio um divertimento com analogia ao circo e dirigido às classes menos favorecidas. O cinema, que é arte de compor e projetar filmes foi e é até os dias de hoje um instrumento da imprensa, da publicidade que foi censurado inúmeras vezes na Alemanha nazista, na Itália fascista, etc., e também instrumento político que, segundo Hitler em Mein Kampf, deveria estar à serviço do Estado e de uma idéia de cultura moral. O cinema europeu passou por muitas crises devido aos terríveis efeitos de um mundo pós-guerra, perante este quadro que vivia a Europa, muitos cineastas fugiram para não terem que se reprimir e obedecer aos ditames dos regimes, por esse motivo o cinema sofreu uma “freada”, mas que posteriormente reabriria com filmes e documentários cujo enredo prestasse tributo e ajudasse a propagar o orgulho e a capacidade de resistência nacional, estratégia para que os europeus não desfalecessem com o esforço da guerra.

Bibliografia

· Bastos, Baptista – O cinema na polémica do tempo. Lisboa: Gomes & Rodrigues, Lda, 1959.

· Gubern, Roman - Cinema contemporâneo. Rio de Janeiro: Biblioteca Salvat de Grandes Temas, 1979.

· Lebel, Jean Patrick – Cinema e Ideologia. 2ª edição. Lisboa: Editorial Estampa, 1975.

· http://www.ipv.pt/forumedia/5/15.htm

· http://www.milenio.com.br/ogersepol/principal/historia/hist1.htm

Turma: 3º A

Aluna: Madmana De Salem Vital n°25




C i n e m a

O Letreiro de Hollywood, um dos símbolos do cinema americano.
O cinema dos Estados Unidos da América, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes dos Estados Unidos serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinônimo desta indústria nacional. A influência do cinema norte-americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como líder de audiência em vários países do mundo.

cinema dos Estados Unidos, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes americanos serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinónimo desta indústria nacional. A influência do cinema norte-americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como uma referência para o público que, em termos gerais, prefere esta cinematografia aos filmes do seu país.

Thomas Alva Edison teve um papel importante na invenção do cinema, mas os direitos que reclamava legalmente e usando, mesmo a força, devido à patente da invenção, obrigou muitos cineastas a procurar outros locais para realizar os seus filmes. Em Los Angeles, na Califórnia, os estúdios começaram a instalar-se numa zona pacata da cidade: Hollywood. Antes da Primeira Guerra Mundial, os filmes eram feitos em várias cidades dos Estados Unidos, mas já se notava uma certa atracção em relação ao sul da Califórnia, que foi aumentando com o desenvolvimento da indústria. Eram atraídos pelo clima ameno e pela luz do sol que permitia filmar no exterior durante quase todo o ano. A variedade de paisagens proporcionadas pelos arredores constituíram também uma razão para esta preferência. David Wark Griffith e o seu The Birth of a Nation (O Nascimento de uma Nação) é considerado, quase unanimemente, o verdadeiro pai desta cinematografia, ao definir as regras e a linguagem própria da sétima arte (lugar que ocupa, no plano mundial, com Serguei Eisenstein, na Rússia).

Até esta época, Itália e França tinham o cinema mais popular e poderoso do mundo mas com a Primeira Guerra Mundial, a indústria européia de cinema foi arrasada. Os Eua começaram a destacar-se no mundo do cinema fazendo e importando diversos filmes. Thomas Edison tentou tomar o controle dos direitos sobre a exploração do cinematógrafo. Alguns produtores independentes emigraram de Nova York à costa oeste em pequeno povoado chamado Hollywoodland, graças a Griffith, que já o sugeria. Lá encontraram condições ideais para rodar: dias ensolarados quase todo ano, diferentes paisagens que puderam servir como locações e quase todos as etnias como, negros, brancos, latinos, indianos, indios orientais e etc, um "banquete" de coadjvantes. Assim nasceu a chamada "Meca do Cinema", e Hollywood se transformou no mais importante centro da industria cinematográfica do planeta.

Nesta época foram fundados os mais importantes estúdios de cinema (Fox, Universal, Paramount) controlados por judeus (Daryl Zanuck, Samuel Bronston, Samuel Goldwyn, etc.) que viam o cinema como um negócio. Lutaram entre si e as vezes para competir melhor, juntaram empresas assim nasceu a 20th Century Fox (da antiga Fox) e Metro Goldwyn Meyer (união dos estúdios de Samuel Goldwyn com Louis Meyer). Os estúdios encontraram diretores e atores e com isso nasceu o "star system", sistema de promoção de estrelas e com isso, de ideologias e pensamentos de Hollywood.

Começaram a se destacar nesta época comédias de Charlie Chaplin e Buster Keaton, aventuras de Douglas Fairbanks e romances de Clara Bow. Foi o próprio Charles Chaplin e Douglas Fairbanks junto a Mary Pickford e David Wark Griffith que acabaram criando a United Artist com o motivo de desafiar o poder dos grandes estúdios.

Caminho das Índias conquista 90% do continente Americano

“Caminho das Índias”, primeira novela da Globo vencedora do prêmio Emmy Internacional, estreou recentemente em Porto Ricco, onde é transmitida pelo canal Wapa, às 14h (horário local).

Com o nome de “India – Una Historia de Amor”, em espanhol, a produção já foi vendida para 90% do continente americano e é uma das principais apostas da Globo para este ano. No Brasil, a novela alcançou uma participação de 81% durante a exibição de seu último capítulo.

Escrita por Glória Perez, Caminho das Índias teve um investimento de US$ 50 milhões, tornando-se a novela mais cara produzida pela emissora carioca. Foram mais de quarenta dias de gravações em Dubai e na Índia, além da reprodução de cenários e paisagens indianos no Projac, no Rio de Janeiro.


Fonte:http://audienciabrasileiradetv.wordpress.com


Aluna: Dayanne Rafaelli De Carvalho Araújo n°11

O Arrebatador Cinema da Índia

A imagem do cinema indiano no Ocidente esteve associada, por um longo período, à figura de Satyajit Ray (1921-1992) e, nas últimos décadas, aos filmes produzidos por “Bollywood” (o B vem de Bombay, cidade que desde 1995 passou a chamar-se oficialmente Mumbaim, e único centro produtor de cinema no mundo a superar Hollywood, ente outros quesitos, em número de produções/ano).

O país contra com três grandes centros produtores – Mumbaim, Calcutá e Madras –, que lançam, anualmente, uma média de quase mil filmes. A maioria é falada em Hindi, mas há uma considerável produção em Tamil, Telugu e em Malayalam, e algumas dezenas de títulos falados em Bengali, Kannada, Gurajati e em Marathi. Quase todos os 21 idiomas/dialetos falados no país são contemplados com a produção de ao menos um filme por ano.

Cerca de trinta milhões de indianos vão ao cinema diariamente (aproximadamente 3% da população do país) e, em 2005, 94% das receitas de bilheteria disseram respeito à produção nacional. Além de hegemônico internamente, o cinema indiano tem mercado cativo no sudeste asiático, no Oriente Médio e em boa parte da África. Durante décadas objeto de culto restrito às comunidades indianas no exterior, vive hoje um processo de popularização no Ocidente – fenômeno que mereceu uma extensa reportagem no diário francês
Le Monde em agosto último.

A presença marcante da cultura popular indiana – milenar ou contemporânea -, combinada ao volume de produção, gera um cinema extremamente rico em sua diversidade, com uma forte tradição em termos de documentário, duas grandes escolas ficcionais, características regionais distintas e crescente experimentalismo. Vale a pena conhecer melhor essa filmografia vibrante, que envolve o espectador, seja através do apelo popular produzido pela mistura de gêneros, canções e cores de sua produção
mainstream, pela sinceridade e agudeza dos
seus filmes de “temática social”, ou pelo rigor e personalidade de seu “cinema de autor”.

Cinema Africano

Surgiu nas décadas de 50 e 60 para combater os estereótipos que retratavam a África como um “continente-negro” a industria cinematografia africana é financiado pela França, por isso a maioria dos seus filmes tem dupla nacionalidade (uma africana e uma francesa). O cinema africano é uma combinação original de experimentação estética e vibrantes criticas sociais. A história e a política servem como temas fortes como criticas ao colonialismo, independência na pós-corrupção, crônicas de costumes tribais e visões da sociedade contemporânea. Atualmente temos em Nova York o maior festival de cinema africano do mundo (FESPACO). Temos também o AFF (Festival de Filmes Africanos) que tem como objetivo tornar os filmes africanos mais viáveis no cenário internacional.

O primeiro filme africano a ser reconhecido internacionalmente foi A Negra de... (A Jovem Negra), de Ousmane Sembène que retrata o desespero de uma mulher africana ao trabalha como doméstica na França. Em 1969 o O Soleil O de Med Hondo foi também muito reconhecido ele mostra como é ter um tom de pele “errado” na França.



Fonte:


http://homemetc.com.br/2010/01/19/por-dentro-do-cinema-africano/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinema_da_%C3%81frica


Ravenna Horana Alves da Silva nº: 32

Cinema e Tv na Oceania

Muito do cinema na Oceania é derivado das raízes européias e mais recentemente americanas, mas as características australianas distintivas evoluíram e logo começaram a aparecer seus símbolos e suas culturas nos filmes. A base do cinema e a televisão da Oceania durante os últimos 50 anos, foi influenciada pela cultura estadunidenses principalmente na televisão, mas cabe ressaltar o enorme desenvolvimento alcançado pelo cinema a partir do século XIX terminada a Primeira Guerra Mundial as possesões alemãs foram divididas entre a Austrália e a Nova Guiné iniciando um acelerado processo de expansão da arte, cinema e televisão.

Atualmente a Austrália é um dos paises da Oceania que mais produz filmes.


Fonte: Google/ Wikipédia



Nome: Michele Souto Vieira nº: 27

Cinema e TV na Oceania

A Oceania é um continente, e compreende a Austrália e os arquipélagos de Nova Zelândia, Melanésia, Micronésia e Polinésia. A Oceania é o continente menos povoado do mundo, à exceção da Antártica. A população autóctone é constituída por australóides, melanésios, papuas e polinésios. Os australóides, pouco numerosos frente à população branca, de origem majoritariamente anglo-saxônica, concentram-se nos territórios do norte da Austrália e têm traços raciais bem característicos.

No setor cinematográfico, a Austrália é quem mais se destaca, pois muito da sua cultura é derivada de raízes europeias, e mais recentemente americanas. O vigor e originalidade das artes em filmes da Austrália, esta alcançando reconhecimento internacional.

A base da cultura australiana foi anglo-saxônica até meados do seculo XIX. Durante os últimos 50 anos, sua cultura foi muito influenciada pela cultura estadunidense (principalmente na televisão e no cinema) devido à imigração de pessoas vindas de outros países.

Quase todas as grandes cidades possuem centros culturais multifuncionais, com teatros, galerias de arte e salas de concertos, orquestras e companhias nacionais de ópera, teatro e bailado e uma florescente indústria cinematográfica proporcionam cada vez mais oportunidades aos artistas australianos, embora ainda persista um certo "servilismo cultural"- uma espécie de complexo de inferioridade nacional em relação às artes que foi dominante em outros tempos, apesar de uma mais agressiva promoção da identidade nacional da Austrália.

Um filme que se destacou muito foi “Austrália” de gênero romântico e aventureiro, dirigido por Baz Luhrmann, e estreado em 23 de Janeiro de 2009. Conta a historia de Sarah Ashley (Nicole Kidman ) é uma aristocrata inglesa que viaja para a Austrália durante a Segunda Guerra Mundial para defender a terra que herdou de sua família. Lá ela conhece Drover (Hugh Jackman), um rude vaqueiro que concorda em lhe ajudar em sua batalha contra os invasores. Juntos, eles se envolvem em uma jornada épica e romântica, enquanto precisam enfrentar os horrores da guerra e os bombardeios japoneses que ameaçam separá-los e destruir tudo aquilo que conquistaram.

Fontes:

pt.wikipedia.org/wiki/Austrália

www.iberialgarve.com/reservas_hoteis_oceania_pt.html

www.emdiv.com.br/.../2599-oceania-historia-cultura-e-geograia.html

www.cinepop.com.br/filmes/australia.htm

Aluna: Adryelle Rodrigues Teodoro de Sousa.

Nº: 02 Turma: 3º A

MÚSICA

MUSICA AFRICANA
Características
Mesmo com a grande variedade da música africana, existem algumas características comuns como a polifonia, repetição para fim organizativo alem do canto de chamada e resposta em que o interprete improvisa e o coro repete um refrão fixo. A quantidade de instrumento e suas tonalidades variam de cada região.
Até o século XX os músicos profissionais exerciam um papel importante nas sociedades africanas, dando conselho aos governantes, pedindo abdicação de um rei através de tambores falantes, como também transmitindo conhecimento, valores e comemorar as conquistas comuns e individuais.
A música serve para celebrar as etapas mais importantes da vida de uma pessoa, cantigas de ninar, de jogos infantis, ritos de iniciação a adolescência, de bodas, de cerimônias de graduação e de homenagem aos ancestrais. Para os africanos o som é ainda uma forma primitiva das divindades e dos humanos colocarem ordem no universo. Nos rituais os percussionistas têm um papel importante, pois precisa saber um ritmo específico para cada deus nas cerimônias de transe e possessão.
Os cantos e instrumentos também são usados para organizar o trabalho nas plantações, para coordenar os caçadores na mata e para controla o movimento do gado.
Musica popular africana

A música popular africana é uma mistura das antigas musicas africanas com os aspectos da música do Oriente Médio, Europa e das Américas. A popularidade internacional da musica africana cresceu na década de 1980 com a participação dos músicos africanos com artistas pop e com o tentativa de acabar com o regime do apartheid sul-africano.
O estilo mais influente da musica popular é a de bandas de guitarra de República do Congo, que incluem varias guitarras e uma bateria de instrumento de percussão. Outro estilo, o de bandas de baile consiste em uma versão de musica africana para musicas ocidentais de dança de salão com bandas de trompete e saxofone. Esses estilos formam o highlife que em vários países africanos tem uma característica como influencia do jazz, acréscimo de tambores falantes, utilização de provérbios populares e poesia devocional. Essas características serviram para o surgimento do estilo jiti, que teve um papel importante na difusão das canções de resistência, durante a guerra da independência contra o governo controlado pelos brancos na Rodésia.
A África do Sul é onde surgiu um dos estilos mais famosos da musica popular africana, o mbaqanga, a forma mais conhecida da musica de baile, que se desenvolveu nas cidades segregadas do apartheid. Os grupos contemporâneos como Soul Brothers ou Mahlathini e o Mahotella Queens são compostos por um vocalista solo e um coro, guitarra e baixo elétricos, bateria e algum tipo de combinação de saxofones, acordeão ou órgão.
Influencias da musica africana na musica americana

Com o tráfico no período colonial exerceu grandes influencias na música americana, com o surgimento do tango, o jazz, a habanera, o blues, o samba e o frevo a partir dos diferentes ritmos africanos. A influência do sul dos Estados unidos, em Cuba e na Jamaica, é comum, a habanera, o jazz e o blues possuem a mesma origem afro-americana. No Rio de Janeiro como na Bahia, a influência dos negros é primordial nas seqüências rítmicas. No Rio da Prata, o candomblé- uruguaio tem influências das músicas negras, enquanto o tango argentino recebe influências africanas através da habanera e da milonga. O termo “tango” identifica um vocábulo de origem africana, que significa reunião ou conjunto de pessoas.
O Blues nasceu como a voz dos escravos dos campos de algodão. Eles cantavam durante os trabalhos nas plantações para aliviar a dureza do trabalho.

Enquanto os negros soltavam suas emoções, os brancos viam o lado prático da coisa. Para os fazendeiros, as work-songs (canções de trabalho) ajudavam a imprimir um ritmo ao trabalho no campo e deixavam os escravos mais alegres. A partir da década de 1860, os spirituals - canções religiosas entoadas pelos negros africanos desde sua chegada à América - sofreram uma mutação fundamental. Além de apelar para Deus, os escravos começaram a curar suas dores de amor através da música.

Lucas de Magalhães Santiago
N º 22
Enciclopédia Microsoft Encarta

Música na Oceania



Albert Productions é uma gravadora australiana. Foi fundada e gerida como uma empresa independente de produção de gravações em 1964 por Ted Albert. Durante a década de 1960, Albert contratou dois importantes grupos da Austrália: BILLY THORPE &THE AZTECS E THE EASYBEARS.

No início da década de 1970, foi quando Albert Productions fundou sua própria gravadora e um estúdio de gravações na área central de Sydney. AAlbert Productions produziram os seguintes artistas/grupos:

· AC/DC

· Breed 77

· Dallas Crane

· George Toung

· The Answer

· The Angels

Alguns músicos da Austrália são:

· Angus & Julia Stone

· Jimmy Barnes

· Greg Ham

· Raja Ram

· James Reyne

A Orquestra Sinfônica de Melbourne é uma orquestra da cidade de Melbourne, na Austrália. Ela é a mais antiga orquestra profissional e que celebrou seu centenário em 2007. O seu primeiro concerto ocorreu em 11 de dezembro de 1906.

ARIA: “Australian Recording Industry Association” (Associação da Indústria Fonográfica Australiana). O ARIA CHARTS é a parada oficial de vendas de discos australiana.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Productions

http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:M%C3%BAsicos_da_Austr%C3%A1lia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Orquestra_Sinf%C3%B4nica_de_Melbourne


Isabella de Sousa Batista n°. 17