sexta-feira, 9 de abril de 2010




C i n e m a

O Letreiro de Hollywood, um dos símbolos do cinema americano.
O cinema dos Estados Unidos da América, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes dos Estados Unidos serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinônimo desta indústria nacional. A influência do cinema norte-americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como líder de audiência em vários países do mundo.

cinema dos Estados Unidos, além de uma forma de expressão cultural específica de um povo, é também uma das mais bem sucedidas indústrias de entretenimento do mundo. Apesar de nem todos os filmes americanos serem produzidos em Hollywood, a localidade tornou-se sinónimo desta indústria nacional. A influência do cinema norte-americano no resto do mundo é avassaladora e permanece, geralmente, como uma referência para o público que, em termos gerais, prefere esta cinematografia aos filmes do seu país.

Thomas Alva Edison teve um papel importante na invenção do cinema, mas os direitos que reclamava legalmente e usando, mesmo a força, devido à patente da invenção, obrigou muitos cineastas a procurar outros locais para realizar os seus filmes. Em Los Angeles, na Califórnia, os estúdios começaram a instalar-se numa zona pacata da cidade: Hollywood. Antes da Primeira Guerra Mundial, os filmes eram feitos em várias cidades dos Estados Unidos, mas já se notava uma certa atracção em relação ao sul da Califórnia, que foi aumentando com o desenvolvimento da indústria. Eram atraídos pelo clima ameno e pela luz do sol que permitia filmar no exterior durante quase todo o ano. A variedade de paisagens proporcionadas pelos arredores constituíram também uma razão para esta preferência. David Wark Griffith e o seu The Birth of a Nation (O Nascimento de uma Nação) é considerado, quase unanimemente, o verdadeiro pai desta cinematografia, ao definir as regras e a linguagem própria da sétima arte (lugar que ocupa, no plano mundial, com Serguei Eisenstein, na Rússia).

Até esta época, Itália e França tinham o cinema mais popular e poderoso do mundo mas com a Primeira Guerra Mundial, a indústria européia de cinema foi arrasada. Os Eua começaram a destacar-se no mundo do cinema fazendo e importando diversos filmes. Thomas Edison tentou tomar o controle dos direitos sobre a exploração do cinematógrafo. Alguns produtores independentes emigraram de Nova York à costa oeste em pequeno povoado chamado Hollywoodland, graças a Griffith, que já o sugeria. Lá encontraram condições ideais para rodar: dias ensolarados quase todo ano, diferentes paisagens que puderam servir como locações e quase todos as etnias como, negros, brancos, latinos, indianos, indios orientais e etc, um "banquete" de coadjvantes. Assim nasceu a chamada "Meca do Cinema", e Hollywood se transformou no mais importante centro da industria cinematográfica do planeta.

Nesta época foram fundados os mais importantes estúdios de cinema (Fox, Universal, Paramount) controlados por judeus (Daryl Zanuck, Samuel Bronston, Samuel Goldwyn, etc.) que viam o cinema como um negócio. Lutaram entre si e as vezes para competir melhor, juntaram empresas assim nasceu a 20th Century Fox (da antiga Fox) e Metro Goldwyn Meyer (união dos estúdios de Samuel Goldwyn com Louis Meyer). Os estúdios encontraram diretores e atores e com isso nasceu o "star system", sistema de promoção de estrelas e com isso, de ideologias e pensamentos de Hollywood.

Começaram a se destacar nesta época comédias de Charlie Chaplin e Buster Keaton, aventuras de Douglas Fairbanks e romances de Clara Bow. Foi o próprio Charles Chaplin e Douglas Fairbanks junto a Mary Pickford e David Wark Griffith que acabaram criando a United Artist com o motivo de desafiar o poder dos grandes estúdios.

Caminho das Índias conquista 90% do continente Americano

“Caminho das Índias”, primeira novela da Globo vencedora do prêmio Emmy Internacional, estreou recentemente em Porto Ricco, onde é transmitida pelo canal Wapa, às 14h (horário local).

Com o nome de “India – Una Historia de Amor”, em espanhol, a produção já foi vendida para 90% do continente americano e é uma das principais apostas da Globo para este ano. No Brasil, a novela alcançou uma participação de 81% durante a exibição de seu último capítulo.

Escrita por Glória Perez, Caminho das Índias teve um investimento de US$ 50 milhões, tornando-se a novela mais cara produzida pela emissora carioca. Foram mais de quarenta dias de gravações em Dubai e na Índia, além da reprodução de cenários e paisagens indianos no Projac, no Rio de Janeiro.


Fonte:http://audienciabrasileiradetv.wordpress.com


Aluna: Dayanne Rafaelli De Carvalho Araújo n°11

Um comentário:

  1. Dayanne, faltaram mais detalhes como, por exemplo, melhores cineastas contemporâneos e influência do cinema americano no circuito mundial. Que tal pesquisar mais para a revista?

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